quarta-feira, 6 de junho de 2012

O grupo, a brisa...

Hoje, o dia perfeito (quando muitas coisas dão certo, não todas!) ao sermos recebidos na escola Santa Mônica, percebi que preciso me desarmar de alguns preconceitos. As pessoas não são iguais e não podemos generalizar.
      O carinho com que fomos recebidos, a gentileza dos alunos... isso faz diferença.
        E como nossa primeira secretária pediu para escrever...
       Ao não entender a pergunta de um aluno, que queria saber o que nos levava a fazer dança ou teatro, respondi o que me levava a estar no Grupo Tatá. Mas penso que as respostas são próximas. 
      Fiz uma comparação entre uma brisa e um vento forte (talvez de uma forma pretenciosa! Não sei.). Às vezes palavras não dizem tudo o que queremos dizer. Por isso procurei um exemplo que dissesse, o que estava sentindo.
   A brisa é algo suave, muito leve... que dependendo da situação, e de como estiver a  nossa receptividade, percebemos ou não. É assim que consigo definir o trabalho do grupo, como uma brisa muito suave, um toque sutil, que vai tomando conta aos poucos. E que muitos não se adaptam, como em qualquer trabalho.
       Por isso difícil explicar como é o grupo. Como é estar aqui. Nem sempre foi assim, mas hoje é mais fácil dizer dançando, porque só as palavras não dizem tudo.
       Por isso escolhi a imagem acima, da lua refletida nas águas da lagoa para exemplificar o que sinto.
    Gessi


        Relato da Primeira Bailarina sobre a apresentação na Escola Santa Mônica em Pelotas dia 04 de junho.
       

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