Quero falar sobre os colegas
Andressa e Denilson, o que, aliás, já fiz esta manhã no ensaio. Com toda essa
função de ligar para as cidades, negociar com elas, algumas coisas perdemos, se
não por falta de prática é por falta de tempo.
Na semana passada quando fomos a
Piratini, ficaram faltando muitos acertos e que, sinceramente, ansiosa achei
que não aconteceriam até esta semana.
No caminho de volta o Denilson vinha
falando sobre voltar lá esta semana. O que eu achei que era fora da realidade.
Pois bem, como haviam combinado essa semana voltaram, e se não tivessem
voltado, o trabalho na cidade talvez ficasse comprometido.
Sei o quanto é cansativo essa
viagem, essas eternas negociações, que as vezes nos tiram do sério.
Por isso acho importante ficar registrado aqui, o trabalho da Andressa ( com aquela calma enorme...) e do Denilson que apesar de não falar muito, já é um "tatá" engajado. Não existe este ou aquele modo melhor de se fazer as coisas e sim, o modo de cada um. Nem sempre quando fizemos nosso trabalho de forma espalhafatosa ( como eu) é melhor ou pior.
Por isso acho importante ficar registrado aqui, o trabalho da Andressa ( com aquela calma enorme...) e do Denilson que apesar de não falar muito, já é um "tatá" engajado. Não existe este ou aquele modo melhor de se fazer as coisas e sim, o modo de cada um. Nem sempre quando fizemos nosso trabalho de forma espalhafatosa ( como eu) é melhor ou pior.
Importante dizer que nem um dos dois
tem bolsa.( no caso da Andressa está se encaminhando).
Talvez fosse mais fácil falar
pessoalmente, ( na verdade nem sempre é ) mas como os tempos são
cronometrados, as palavras são contadas as vezes algo importante deixa de
ser dito.
Como ultimamente estamos reconfigurando
a palavra "grupo"...
Tenho orgulho de estar trabalhando
com colegas assim, que pensam primeiro no grupo e não no individual.
Gessi
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