Todos unidos num único bloco cantando um dos nossos hinos: "Como pode um peixe vivo viver fora da água fria? Como poderei viver sem a tua companhia?"
Nesses últimos dias, me perguntei se o TATÁ era mesmo
um grupo, ou era apenas mais um discurso bonito que estamos nos acostumando a
ouvir. Acreditei por algum tempo que a individualidade, essa sacana
individualidade estava imperando no nosso coletivo. Hoje tive a prova, a prova
derradeira que EU precisava para continuar a acreditar em tudo isso: Os abraços
que eu recebi, as palavras de veludo, e os olhares de sensibilidade. Pensei,
Meu sol, é muito bom ter um chão, um suporte, alguém que te suporta, te
coloca na linha, te acaricia, te apoia, sabe te escutar; Estamos conectados com
o fogo, com ideais, com dores, com alegrias e aplausos. Aquele abraço que eu, a
Denise e mais alguns iniciamos hoje, não foi mera coincidência, nós
precisávamos desse abraço, pois há algum tempo estamos sendo abarrotados com
uma série de fatos que abalam a estrutura de todos nós. Precisamos mais desses
abraços e momentos, pra que a gente relembre o verdadeiro sentido de tudo isso,
que é viver bem, aproveitar a vida boa, ter sentimentos intensos e juntar tudo
isso para entrar em sintonia com outro alguém. Aqui, neste momento só caem
lagrimas, mas são lagrimas que estão gritando: Você está vivo.
Nosso
TATÁ se enfeitou, a esperança germinou, tem muito amor pra todo lado.
Francesco
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